VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
Professora Meriliane de Lima, 6° ano. Colégio Sagrada Família de Palmeira
Você já se perguntou por que nem todo brasileiro fala português do mesmo jeito? Não existem apenas sotaques ou palavras diferentes, mas também modos diversos de empregar a língua, dependendo da classe social, da idade, do nível de escolarização ou da região em que o falante mora. E isso acontece em todas as línguas — afinal, elas são vivas e por isso se modificam.
ATIVIDADE:
A partir de roda de conversa com os alunos foram expostas algumas expressões típicas da nossa região e questionamentos como: Vocês consomem vina ou salsicha? Preferem um biscoito ou uma bolacha? Com isso os alunos foram apresentando expressões que costumam utilizar no dia a dia.
Relataram que algumas expressões aprenderam com os avós, outras que os pais utilizam. Os alunos puderam perceber ainda algumas expressões que são comuns outras que nem tanto, os estudantes ficaram curiosos ao perceber por exemplo que o “estojo” que alguns utilizam para guardar seus objetos é chamado de “penal” por outros, e está tudo bem.
Os alunos foram percebendo a importância da variação linguística e a importância das situações de uso. Reforçamos a ideia da importância do respeito à variação linguística, para evitar também o preconceito. Os alunos ainda foram convidados a explicar com suas próprias palavras termos como “piá”, “apure”, “ade”, “estar feito”, “chato de galocha”, “japona”, “gambiarra”, “capaz mesmo”, entre outras.
Foi interessante também o processo de reconhecimento das expressões e suas equivalências na formalidade. Os alunos interagiram muito e conseguiram contribuir o tempo todo.
Em seguida a proposta da atividade consistia em observar a presença da variação linguística no dia a dia, e identificar algumas das mais recorrentes utilizadas por si mesmo e pelos familiares, depois reproduzir a expressão e explicá-la.
Exemplos de variação linguística utilizada com frequência pelos alunos e familiares na região de Palmeira e proximidades.
Você já se perguntou por que nem todo brasileiro fala português do mesmo jeito? Não existem apenas sotaques ou palavras diferentes, mas também modos diversos de empregar a língua, dependendo da classe social, da idade, do nível de escolarização ou da região em que o falante mora. E isso acontece em todas as línguas — afinal, elas são vivas e por isso se modificam.
ATIVIDADE:
A partir de roda de conversa com os alunos foram expostas algumas expressões típicas da nossa região e questionamentos como: Vocês consomem vina ou salsicha? Preferem um biscoito ou uma bolacha? Com isso os alunos foram apresentando expressões que costumam utilizar no dia a dia.
Relataram que algumas expressões aprenderam com os avós, outras que os pais utilizam. Os alunos puderam perceber ainda algumas expressões que são comuns outras que nem tanto, os estudantes ficaram curiosos ao perceber por exemplo que o “estojo” que alguns utilizam para guardar seus objetos é chamado de “penal” por outros, e está tudo bem.
Os alunos foram percebendo a importância da variação linguística e a importância das situações de uso. Reforçamos a ideia da importância do respeito à variação linguística, para evitar também o preconceito. Os alunos ainda foram convidados a explicar com suas próprias palavras termos como “piá”, “apure”, “ade”, “estar feito”, “chato de galocha”, “japona”, “gambiarra”, “capaz mesmo”, entre outras.
Foi interessante também o processo de reconhecimento das expressões e suas equivalências na formalidade. Os alunos interagiram muito e conseguiram contribuir o tempo todo.
Em seguida a proposta da atividade consistia em observar a presença da variação linguística no dia a dia, e identificar algumas das mais recorrentes utilizadas por si mesmo e pelos familiares, depois reproduzir a expressão e explicá-la.
Exemplos de variação linguística utilizada com frequência pelos alunos e familiares na região de Palmeira e proximidades.
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